A dívida pública do Brasil atingiu recentemente a casa dos R$ 10 trilhões, o que representa cerca de 78,6% do PIB. Os números mostram uma escalada do endividamento desde o retorno de Luiz Inácio Lula da Silva ao governo, reacendendo alertas de economistas sobre a sustentabilidade das contas públicas.
Apesar de o governo registrar superávit primário em alguns meses, o crescimento das despesas — sobretudo com juros, benefícios sociais e folha de pagamentos — tem superado a elevação das receitas. Isso resulta em uma trajetória de dívida que se torna cada vez mais difícil de conter.
Para críticos da atual gestão, os dados representam uma consequência direta de políticas de aumento de gastos e da falta de medidas estruturais de ajuste fiscal. A crítica aponta que, com a dívida crescendo tão rapidamente, o país se aproxima de uma situação de “falência fiscal”, com impacto potencial sobre inflação, juros, investimentos e capacidade de financiar serviços públicos.
O governo, por sua vez, afirma que o contexto exige paciência e que medidas recentes visam estabilizar as contas a médio prazo — mas muitos economistas alertam que, se não houver cortes ou reformas profundas, o Brasil pode enfrentar consequências drásticas.
👉 E você, acha que a culpa é da gestão atual? Ou há fatores externos pesando nessa equação? Comente!







