Enquanto a maioria da população dormia, a Câmara dos Deputados aprovou um pacote que representa um aumento estimado em R$ 40 bilhões na carga tributária, aprofundando ainda mais o peso dos impostos sobre trabalhadores, consumidores e empresários.
A votação ocorreu de forma acelerada, com pouco debate público e sem o devido destaque na grande imprensa, o que gerou críticas de parlamentares da oposição e de especialistas em economia. As mudanças aprovadas alteram regras tributárias e ampliam a arrecadação do governo, atingindo diretamente setores produtivos e o consumo.
Na prática, o impacto será sentido no dia a dia da população, com preços mais altos, serviços encarecidos e menor poder de compra, especialmente para a classe média e os mais pobres. Economistas alertam que o aumento de impostos em um cenário de desaceleração econômica pode frear investimentos, gerar desemprego e reduzir o crescimento do país.
Críticos afirmam que o governo optou pelo caminho mais fácil: aumentar impostos em vez de cortar gastos, mantendo privilégios e uma máquina pública inchada. Para eles, a aprovação “na calada da noite” evidencia uma estratégia para evitar reação popular imediata.
Agora, o texto segue para as próximas etapas no Congresso, enquanto cresce a pressão da sociedade por transparência, responsabilidade fiscal e respeito ao contribuinte, que mais uma vez é chamado a pagar a conta.







